
Dedico esta postagem ao amigo e comentarista assíduo deste blog: Érico Baymma. Conheço seu talento musical de longas datas (como compositor, arranjador e intérprete, principalmente). Para mim, foi surpresa (acho que para ele também, ao ver meu blog) saber que também gostava de escrever. Seu texto é inquieto e provocador... Algumas vezes confuso e suspenso, mas não menos inteligente. Como também é artista plástico, seu blog contém um acervo de belas imagens, algumas das quais já inspiraram este que vocês visitam.
Convido-os para conhecerem seu blog: http://www.memoriasdaescrita.wordpress.com/. Deixo abaixo trechos de algumas de suas postagens:
“Onde queria estar? Onde é mesmo que eu queria estar? Ausentam-me memórias, restam-me palavras. Serei capaz de sobreviver somente com o recurso das palavras? Quais são os recursos das palavras? A quê… o quê? Ahn? Eu, o quê? Eu…”
“Há horas em que o que existe é pouco; foi-lhe retirado o sumo completo e não adianta chamar o vento, pois já enfraquece na fonte; como um olhar dorido, como um canto restante”.
“Queira ler a mente de um músico, ela se prontifica: ouça a sua canção!”
Érico,
Por não sabermos onde tudo começa ou termina, há sempre um (re) começo.
Muita paz e luz para você.
Ricardo,
ResponderExcluirObrigado pela citação neste blog tão maravilhoso.
Nada tem início
Nada tem um fim
É tudo uma construção
Mesmo a minha desinvenção
Abraços
érico